quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Singela

O silenciar discreto no barulho alto daqui de dentro.
O calar a voz rouca que teima em sair.
O falar entre sorrisos a dor que quer existir.


Abrir os braços para seus passos,
meu sorriso para seu riso,
meu dançar para seu aproximar.


Luz do acaso amanhece na janela.
Mais uma noite se encerra.
A noite que foi só dela.



Texto: Duane Valentim

Um comentário:

  1. Há uns dois textos que eu sinto um certo pesar diferente.
    Gostei desse, apesar das substantivações.

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