quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Do que vejo no que vejo


Uma luz no fim do túnel. E que luz!


Do que vejo no que vejo



E há sempre alguém (sempre!), nos lugares onde não chegamos.



Do que vejo no que vejo



E como é frio esse mar. E como eu aprendi a gostar de você assim!



Do que vejo no que vejo



E chega a ser cômico nossa pequenez no mundo. Acho que todos precisávamos experienciar essa pequenez gigante. A gente se sente assim...como posso dizer... mais humano. Minimamente humano.




Do que vejo no que vejo




 E foi a primeira vez que eu vi o infinito. Ali, logo ali, na minha frente. 




Do que vejo no que vejo



Quando acabo o livro, começo a leitura de mim.


Do que vejo no que vejo




O verde das árvores e o azul do céu. Aqui, a obviedade só está nas cores.



Do que vejo no que vejo



 A harmonia das cores e a tranquilidade desse lugar tornam nossa alma tão calma e tão leve que por um momento, um longo momento, esqueci-me do tempo. Esqueci-me mim.